O advogado Ariovaldo Vitzel Junior, que atuou como assistente de acusação do Ministério Público durante todo o processo, que teve início em 2004, falou sobre justiça. “Sabíamos que ele não ficaria foragido durante muito tempo. Ele foi julgado, condenado e o Tribunal de Justiça confirmou a sentença. É um alívio muito grande saber que Hélio está preso e que irá cumprir sua pena”, fala o jurista.
Vitzel ainda comentou sobre as famílias envolvidas. “Foi muito chocante, principalmente para as famílias que foram colocadas em descrédito quando denunciaram os crimes. Mas com a prisão sinto que meu dever está cumprido e acredito que agora a justiça será feita.”
A reportagem do JC também apurou que Geny Campanha Pecorari, que trabalhava como secretária do colégio onde Hélio era diretor na época dos fatos, foi presa, mas não houve confirmação da Polícia Civil.
O delegado Joaquim Dias Alves, que trabalhou no inquérito que resultou no processo e na condenação de Hélio, foi procurado, assim como o advogado de defesa de Hélio Aparecido Alves de Oliveira, mas até o fechamento da edição a reportagem não obteve retorno.
Saída
Em contato com os Missionários Claretianos do Brasil, congregação à qual o padre pertencia, a instituição informou que Hélio não é membro há muitos anos.
Fonte: Jornal da Cidade
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